a minha cabeça tem anos que se forma, com base na sólida opinião de que o bem é um alvo constante, uma matilha me ronda para me amar se sou eu esse alvo, com minha original bandeira de amor ::
limpo a cabeça como quem limpa a rua, já que ela está sempre suja vitima de ataques que são passares, projeçōes do desejo mítico universal individualizado em transeuntes, assassinos vendedores de água, abrem suas comportas (...):
sou eu esse escravo, de bons modos, roupa limpa, de manias sensíveis e constantes, de perdas amargas incontroláveis, sou esse preto roto e amassado, cada dia mais, pelo mundo e por um sentido animal obscuro de despoluição e limpeza, coração do mundo :: concluído em 25 nov. 23
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